A LDB (Liga de Desenvolvimento de Basquete) começa no dia 21 de outubro e fase de classificação terá duas etapas


A equipe Sub-20 do Solar Cearense treina há dois meses pensando na primeira fase da LDB. O campeonato de base terá seus primeiros jogos realizados no dia 21 de outubro (sábado), com sedes simultâneas em Curitiba (PR) e no Rio de Janeiro (RJ). A estreia do Carcará será diante da equipe Praia Clube, no Ginásio Palácio de Cristal, em Curitiba.

Dannyel Russo, técnico do time Sub-20, destaca o alto nível dos atletas que garante uma estabilidade no rendimento do Solar Cearense em quadra. “O time está bem diferente do último que disputou a LDB. Temos 15 jogadores que podemos utilizar sem se preocupar se o rendimento vai cair pois estamos treinando forte e focados para essa competição”, ressalta Russo.

O ala Gabriel Fernandes, de 19 anos, garante que a equipe vai disputar a LDB com muita raça. “O time está muito entrosado dentro de quadra e queremos fazer o melhor campeonato das nossas vidas. Essa geração que vai para a LDB quer fazer uma campanha impecável porque sabemos que estamos treinando forte e temos muita raça”, afirma Gabriel.

O pivô Wallisson Guilherme disputou a Liga Ouro neste ano pelo Joinville e treina com o Solar Cearense há dois meses. O pivô diz que sabe que a torcida tem muita expectativa pelos resultados positivos. “Mesmo longe de casa nós vamos buscar esses resultados com toda garra possível. Nossa equipe tem uma defesa muito forte e uma transição muito boa também. Queremos a invencibilidade logo na primeira fase”, afirma o atleta de 20 anos.

Campeão invicto da LDB

Campeão inédito e invicto da LDB 2014, o Solar Cearense fez história com o resultado de 28 vitórias em 28 jogos, ganhando o título em cima do Flamengo, em casa, no Ginásio Paulo Sarasate. Capitão do Sub-22 na época e atual líder do time profissional do Carcará, o armador Davi Rossetto afirma que os resultados foram consequência de uma equipe que valorizava a coletividade.

“A competição de desenvolvimento vai muito além de ter uma oportunidade para o time desenvolver, por exemplo, a parte física. Eles têm de entrar em quadra com o foco na vitória, tem que ter o instinto de vencedor, pois isso também é observado pelo seu técnico e pelos técnicos das outras equipes. Quem estiver envolvido na competição e levar à sério, se importando com o resultado, pensando no coletivo, será avaliado por isso. São pontos que fazem a diferença na hora de um jogador virar profissional ou não”, destaca Davi.